LEVIATÃ
LEVIATÃ
DE THOMAS HOBBES
DE THOMAS HOBBES
O livro que fundamentou a autoridade dos Estados
O livro que fundamentou a autoridade dos Estados


Edição Especial e de Luxo
Edição Especial e de Luxo
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Edição bilíngue
Amplamente anotada
Dois volumes em capa dura
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O Leviatã está mais poderoso do que nunca.
O Leviatã está mais poderoso do que nunca.
O Leviatã está mais poderoso do que nunca.
Non est potestas Super Terram quae Comparetur ei.
Não há, sobre a terra, Poderio que se compare a ele.
Non est potestas Super Terram quae Comparetur ei.
Não há, sobre a terra, Poderio que se compare a ele.
Non est potestas Super Terram quae Comparetur ei.
Não há, sobre a terra, Poderio que se compare a ele.
Nunca antes o Estado teve tantas maneiras de monitorar, censurar e punir qualquer tipo de transgressão. Este é o grande debate do nosso tempo, em que nossas redes sociais e até mesmo nossas conversas privadas não estão mais seguras.
Os próximos anos, por sinal, prometem medidas ainda mais severas pelo mundo inteiro. E então se torna inevitável perguntar: Como isso tudo começou? Quais são as ideias que justificam a presença e a ação do Estado?
Se você quer entender as raízes da nossa vida atual, é indispensável a leitura do livro que nos trouxe até aqui: Leviatã, de Thomas Hobbes.
Nunca antes o Estado teve tantas maneiras de monitorar, censurar e punir qualquer tipo de transgressão. Este é o grande debate do nosso tempo, em que nossas redes sociais e até mesmo nossas conversas privadas não estão mais seguras.
Os próximos anos, por sinal, prometem medidas ainda mais severas pelo mundo inteiro. E então se torna inevitável perguntar: Como isso tudo começou? Quais são as ideias que justificam a presença e a ação do Estado?
Se você quer entender as raízes da nossa vida atual, é indispensável a leitura do livro que nos trouxe até aqui: Leviatã, de Thomas Hobbes.
Nunca antes o Estado teve tantas maneiras de monitorar, censurar e punir qualquer tipo de transgressão. Este é o grande debate do nosso tempo, em que nossas redes sociais e até mesmo nossas conversas privadas não estão mais seguras.
Os próximos anos, por sinal, prometem medidas ainda mais severas pelo mundo inteiro. E então se torna inevitável perguntar: Como isso tudo começou? Quais são as ideias que justificam a presença e a ação do Estado?
Se você quer entender as raízes da nossa vida atual, é indispensável a leitura do livro que nos trouxe até aqui: Leviatã, de Thomas Hobbes.

As Raízes do Estado Moderno.
As Raízes do Estado Moderno.
Na metade do século XVII, a Inglaterra atravessava por um dos seus períodos mais sombrios.
O Parlamento, descontente com os rumos do governo, insurgia-se contra uma realeza estabelecida há séculos em território inglês.
Em pouco tempo, este conflito entre líderes políticos já encaminhava o País para um colapso revolucionário sem precedentes.
E é neste momento que um estudioso do fenômeno político publica sua obra de maior relevância: Leviatã.
Na metade do século XVII, a Inglaterra atravessava por um dos seus períodos mais sombrios.
O Parlamento, descontente com os rumos do governo, insurgia-se contra uma realeza estabelecida há séculos em território inglês.
Em pouco tempo, este conflito entre líderes políticos já encaminhava o País para um colapso revolucionário sem precedentes.
E é neste momento que um estudioso do fenômeno político publica sua obra de maior relevância: Leviatã.
O homem é o lobo do homem
O homem é o lobo do homem
Nesta obra, Hobbes analisa os vários regimes de governo e elege o melhor entre eles: o absolutismo. Ao fazê-lo, entretanto, ele abandona por completo os velhos argumentos teológicos, segundo os quais a autoridade dos Reis seria originada por eleição divina.
Para fundamentar a autoridade estatal, ele busca os fundamentos na própria física e mecânica, como se os membros de uma sociedade fossem apenas corpos governados pelas leis da mecânica
Nesta obra, Hobbes analisa os vários regimes de governo e elege o melhor entre eles: o absolutismo. Ao fazê-lo, entretanto, ele abandona por completo os velhos argumentos teológicos, segundo os quais a autoridade dos Reis seria originada por eleição divina.
Para fundamentar a autoridade estatal, ele busca os fundamentos na própria física e mecânica, como se os membros de uma sociedade fossem apenas corpos governados pelas leis da mecânica
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O Estado é um monstro criado por nós, ou nós somos monstros domados pelo Estado?
O Estado é um monstro criado por nós, ou nós somos monstros domados pelo Estado?
Eclosão de guerras civis, aumento exponencial de crimes impunes, colapso do convívio social. Para Hobbes, é isso que aconteceria em um mundo sem Estado, em que os homens estivessem livres da Lei, isto é, soltos para agir conforme os seus apetites.
Neste mundo selvagem, a sensação permanente de perigo e a busca interminável por segurança impediram a vida como a conhecemos. E nós, indefesos uns contra os outros, clamaríamos pela restituição das leis e das forças que nos governam.
Eclosão de guerras civis, aumento exponencial de crimes impunes, colapso do convívio social. Para Hobbes, é isso que aconteceria em um mundo sem Estado, em que os homens estivessem livres da Lei, isto é, soltos para agir conforme os seus apetites.
Neste mundo selvagem, a sensação permanente de perigo e a busca interminável por segurança impediram a vida como a conhecemos. E nós, indefesos uns contra os outros, clamaríamos pela restituição das leis e das forças que nos governam.
OS PILARES
OS PILARES
OS PILARES
Estes são os três pilares da Filosofia de Hobbes:
Estes são os três pilares da Filosofia de Hobbes:
Abandono dos conceitos metafísicos: Para Hobbes, a tradição metafísica que trata de “substâncias incorpóreas”, “sumo Bem” e outros conceitos semelhantes era vazia de significado e, por isso mesmo, não poderia justificar uma teoria do Estado sem resultar em mais prejuízos à população.
Abandono dos conceitos metafísicos: Para Hobbes, a tradição metafísica que trata de “substâncias incorpóreas”, “sumo Bem” e outros conceitos semelhantes era vazia de significado e, por isso mesmo, não poderia justificar uma teoria do Estado sem resultar em mais prejuízos à população.
Filosofia natural: Em sua abordagem, ele desenvolve uma teoria do homem em sua manifestação mais natural, considerando que o bem e o mal são definidos, antes de tudo, pelos nossos próprios desejos e ambições. E assim, inaugura um novo capítulo no pensamento político do ocidente.
Filosofia natural: Em sua abordagem, ele desenvolve uma teoria do homem em sua manifestação mais natural, considerando que o bem e o mal são definidos, antes de tudo, pelos nossos próprios desejos e ambições. E assim, inaugura um novo capítulo no pensamento político do ocidente.
Estabilidade Social: Uma vez que o homem está livre para satisfazer seus impulsos, a vida em sociedade é impossível, pois o conflito de interesses e a desconfiança de uns para com os outros faz desaparecer toda noção de ordem. Daí a necessidade de um Estado absoluto, que nos garantiria a paz e a harmonia social indispensáveis à vida cotidiana.
Estabilidade Social: Uma vez que o homem está livre para satisfazer seus impulsos, a vida em sociedade é impossível, pois o conflito de interesses e a desconfiança de uns para com os outros faz desaparecer toda noção de ordem. Daí a necessidade de um Estado absoluto, que nos garantiria a paz e a harmonia social indispensáveis à vida cotidiana.


Um livro que mudou o mundo
Um livro que mudou o mundo
Recebido com desprezo em sua época, “Leviatã” inaugura uma nova fase do pensamento político no mundo inteiro.
Leo Strauss, um dos mais importantes historiadores da Filosofia, considera a obra de Hobbes a “primeira tentativa propriamente moderna de definir em que consiste uma vida ideal para o homem, o que implica ao mesmo tempo na vida ideal para a sociedade.”
Mais ainda, esta obra inaugurou o mundo que conhecemos, moldando constituições, sistemas legais e a própria ideia de governança centralizada. Por isso, a sua leitura é mais urgente do que nunca. E só através dela você poderá entender como chegamos até este ponto.
Recebido com desprezo em sua época, “Leviatã” inaugura uma nova fase do pensamento político no mundo inteiro.
Leo Strauss, um dos mais importantes historiadores da Filosofia, considera a obra de Hobbes a “primeira tentativa propriamente moderna de definir em que consiste uma vida ideal para o homem, o que implica ao mesmo tempo na vida ideal para a sociedade.”
Mais ainda, esta obra inaugurou o mundo que conhecemos, moldando constituições, sistemas legais e a própria ideia de governança centralizada. Por isso, a sua leitura é mais urgente do que nunca. E só através dela você poderá entender como chegamos até este ponto.
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A Logos é uma editora de filosofia fundada por pessoas que sempre desejaram ter acesso a edições rigorosas e confiáveis em nosso idioma.
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Por isso, a nossa missão é simples, mas ambiciosa. E pode ser resumida em três pontos principais:
Por isso, a nossa missão é simples, mas ambiciosa. E pode ser resumida em três pontos principais:
Traduções do original: em nossas edições, buscamos sempre especialistas que possam traduzir a obra diretamente do idioma original, a fim de transmitir da maneira mais nítida possível as ideias e a filosofia de cada autor.
Traduções do original: em nossas edições, buscamos sempre especialistas que possam traduzir a obra diretamente do idioma original, a fim de transmitir da maneira mais nítida possível as ideias e a filosofia de cada autor.
Abrangência de autores: desejamos, sim, produzir edições à altura dos clássicos da Filosofia, mas queremos principalmente trazer autores inéditos ou injustamente ignorados no País.
Abrangência de autores: desejamos, sim, produzir edições à altura dos clássicos da Filosofia, mas queremos principalmente trazer autores inéditos ou injustamente ignorados no País.
Pluralidade de ideias: não queremos enclausurar nossos leitores em nenhuma jaula ideológica. Por isso, pretendemos editar autores de diferentes vertentes, de modo que a única prioridade seja sempre a Filosofia - em qualquer uma das suas manifestações.
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